Antes de estrelar Rocky, em 1976, Sylvester Stallone era apenas um aspirante a ator que queria se destacar em Hollywood. Depois de se formar na escola de atuação em 1968, ele começou a se apresentar sob o nome de Mike Stallone, depois de Sylvester E. Stallone em 1970.
Sofrendo pela pobreza em Nova York, Sly estava prestes a abandonar sua carreira, mas em 1971, tentou um emprego como figurante no set de O Poderoso Chefão, de Francis Ford Coppola. Ele não conseguiu essa pequena amizade por um motivo que ficou em sua garganta, como ele disse no ano passado na Notícias da raposa:
“Por alguma razão, os gângsteres têm essa aura, e eu sempre fiquei surpreso. Lembro-me de fazer um teste para ser figurante em O Poderoso Chefão, para aparecer entre 250 pessoas na cena do casamento. Eles me disseram que eu não fiz italiano o suficiente para eles.”
Foi um golpe para o ator, que nasceu de pai imigrante italiano e mãe americana de ascendência judaica ucraniana. Stallone poderia ter ficado perdido na multidão nesta sequência:
Depois de perder esse simples papel de figurante, ele conseguiu um dos papéis principais em Sem Refúgio. Lançado em completo anonimato, o longa-metragem teve uma sobrevida tempos depois em VHS e DVD sob o título Rebel, com uma nova montagem que deu mais destaque para Stallone – que, nessa altura, já era famoso.
Stallone então desempenhou uma série de pequenos papéis, até que escreveu Rocky e conseguiu sair da pobreza. Ironicamente, em relação à sua audição para O Poderoso Chefão, ele faria um nome para si mesmo como o “Garanhão Italiano”.
Texto traduzido do site parceiro Alociné*
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