Queremos sempre ver uma boa comédia, e é um prazer descobrir uma nova que realmente vale a pena. No entanto, existe algo em especial em assistir aos filmes que nos aquecem o coração, aqueles que sempre revisitamos. Agora é hora de falar sobre um dessas, uma das comédias mais icônicas da história do cinema e que trata o Natal de um jeito diferente.
Realizado pelo lendário grupo britânico Monty Python, A Vida de Brian começa com uma confusão hilariante que ocorre durante o nascimento de Jesus Cristo, uma boa razão pela qual a proximidade do Natal permite que você se divirta muito com ela, embora não seja preciso desta desculpa por isso.
Todos nós que já assistimos ao filme lembramos de tantas cenas memoráveis que certamente seria mais fácil destacar aqueles momentos que achamos um pouco menos engraçados. Porque existem alguns, mas mais pela comparação com outros momentos míticos como a cena do apedrejamento, tudo relacionado com Biggus Dickus, as disputas entre a Frente Popular da Judeia e todos os seus quase clones rivais políticos, o encontro com o eremita que fez um voto de silêncio ou a inesquecível cena musical final. Na verdade, a única coisa que é um pouco deslocada é o específico.
Muitos dirão que seria impossível fazer A Vida de Brian hoje, mas também era quase impossível na época, pois o Beatle George Harrison teve que socorrer o filme quando este ameaçou desmoronar no último momento. O enorme sucesso do filme acabou provando que Harrison estava certo na hora de investir nele, pois era muito fã de Monty Python e simplesmente “queria ver”.
A Vida de Brian está disponível na Netflix, bem como outras produções do grupo Monty Python, como Em Busca do Cálice Sagrado e Flying Circus.
Texto traduzido do site parceiro Espinof*
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